1)A morte do Steve Jobs
2)Minha volta ao México
3)Minha volta ao Afeganistão
4)Minha volta a Buenos Aires
5)Minha volta a Portugal
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
domingo, 19 de junho de 2011
Ai, Você Não Viu? Eu Botei No Facebook!
Não, querido amigo!
Não vi!
De tanto ouvir as pessoas acharem que a gente sabe do que elas estão falando porque elas botaram no Facebook, decidi escrever esse post, que, no fundo, é um desabafo.
NÃO, NÃO VI!
Gente, não tem como a gente ver tudo que os amigos postam no Facebook ou no Twitter.
Pelo menos quem, como eu, tem uma timeline gigantesca.
Só no Facebook, nesse momento, tenho mais de mil amigos.
Minha timeline é animada e non-stop.
Eu adoro!
É um bando de posts pra lá e pra cá divertidíssimos, queridos, fotos incríveis.
Amo acompanhar as viagens dos meus amigos, as frases loucas, dicas de textos, vídeos, links, pessoas legais.
Quanto mais agrego gente, mais eu gosto.
Mas não cobrem de ninguém que acompanhe todos os seus posts.
Quando a gente bota algo no Facebook ou no Twitter é legal porque muita gente interage e abre um diálogo com você sobre aquilo.
Mas daí a achar que porque você postou, todo mundo tem obrigação de saber, hellooooo, anybody home? Kkkkkkkk.
No Twitter, então, não vou nem falar.
A.m.o. minha timeline louca.
Nesse momento sigo quase duas mil pessoas.
Adoro entrar no Twitter e ver qual a loucura da hora, o instantâneo da vez.
É uma espécie de flash do que aquelas pessoas todas, algumas minhas amigas, muitas desconhecidas, estão falando.
Me divirto com as bobagens, me empolgo com as coisas interessantes que aparecem e gosto de ver até aquilo com que não concordo.
Exercito a diversidade e a tolerância, sempre na tentativa de entender como as pessoas veem o mundo diferentemente de mim.
Me alimento disso.
Por isso sempre vou ter timelines loucas e ensandecidas.
Mais gente sempre será bem-vinda.
Sei lá, eu gosto dessa muvuca virtual. Rs.
Mas, querido amigo, por favor não fique indignado se eu não souber de toda a sua vida e seus maravilhosos pensamentos.
Nas redes sociais, vivo de flashes.
Não vi!
De tanto ouvir as pessoas acharem que a gente sabe do que elas estão falando porque elas botaram no Facebook, decidi escrever esse post, que, no fundo, é um desabafo.
NÃO, NÃO VI!
Gente, não tem como a gente ver tudo que os amigos postam no Facebook ou no Twitter.
Pelo menos quem, como eu, tem uma timeline gigantesca.
Só no Facebook, nesse momento, tenho mais de mil amigos.
Minha timeline é animada e non-stop.
Eu adoro!
É um bando de posts pra lá e pra cá divertidíssimos, queridos, fotos incríveis.
Amo acompanhar as viagens dos meus amigos, as frases loucas, dicas de textos, vídeos, links, pessoas legais.
Quanto mais agrego gente, mais eu gosto.
Mas não cobrem de ninguém que acompanhe todos os seus posts.
Quando a gente bota algo no Facebook ou no Twitter é legal porque muita gente interage e abre um diálogo com você sobre aquilo.
Mas daí a achar que porque você postou, todo mundo tem obrigação de saber, hellooooo, anybody home? Kkkkkkkk.
No Twitter, então, não vou nem falar.
A.m.o. minha timeline louca.
Nesse momento sigo quase duas mil pessoas.
Adoro entrar no Twitter e ver qual a loucura da hora, o instantâneo da vez.
É uma espécie de flash do que aquelas pessoas todas, algumas minhas amigas, muitas desconhecidas, estão falando.
Me divirto com as bobagens, me empolgo com as coisas interessantes que aparecem e gosto de ver até aquilo com que não concordo.
Exercito a diversidade e a tolerância, sempre na tentativa de entender como as pessoas veem o mundo diferentemente de mim.
Me alimento disso.
Por isso sempre vou ter timelines loucas e ensandecidas.
Mais gente sempre será bem-vinda.
Sei lá, eu gosto dessa muvuca virtual. Rs.
Mas, querido amigo, por favor não fique indignado se eu não souber de toda a sua vida e seus maravilhosos pensamentos.
Nas redes sociais, vivo de flashes.
sábado, 11 de junho de 2011
Quando O Mundo Era Outro
Talvez tenha sido porque hoje comprei um computador novo aqui pra casa.
Mas fato é que bateu a maior nostalgia.
Hoje senti saudade das sextas à noite no velho PC esperando Battlestar Galactica.
Bateu saudade da comu mais engraçada do planeta.
Da panela, dos fakes, dos loucos.
Das discussões sem o menor sentido.
Do velho e bom TVU player travando.
Do Justin.Tv congelando na hora H #PQP
Da galera da legenda pedalando na madrugada pra todo mundo assistir no sábado de manhã.
E antes desse tempo, da era LOST.
Dos moderadores mais intolerantes da comu mais polêmica do Orkut.
Do tópico dos Livros.
De todo mundo esperando até três da manhã.
Do frenesi dos primeiros torrents.
Da felicidade do Real Player.
O mundo era outro dentro do meu velho PC.
Rest In Peace.
Dear Friend.
P.S. Não fiquem tristes.
Meu velho companheirão já tem um novo dono.
O Hugo, lá do Campo Lindo, que, aos 12 anos, está feliz da vida de ganhar seu primeiro computador.
Hugo, sábado que vem ele taí pra você, tá?
Um beijo, Guta.
Mas fato é que bateu a maior nostalgia.
Hoje senti saudade das sextas à noite no velho PC esperando Battlestar Galactica.
Bateu saudade da comu mais engraçada do planeta.
Da panela, dos fakes, dos loucos.
Das discussões sem o menor sentido.
Do velho e bom TVU player travando.
Do Justin.Tv congelando na hora H #PQP
Da galera da legenda pedalando na madrugada pra todo mundo assistir no sábado de manhã.
E antes desse tempo, da era LOST.
Dos moderadores mais intolerantes da comu mais polêmica do Orkut.
Do tópico dos Livros.
De todo mundo esperando até três da manhã.
Do frenesi dos primeiros torrents.
Da felicidade do Real Player.
O mundo era outro dentro do meu velho PC.
Rest In Peace.
Dear Friend.
P.S. Não fiquem tristes.
Meu velho companheirão já tem um novo dono.
O Hugo, lá do Campo Lindo, que, aos 12 anos, está feliz da vida de ganhar seu primeiro computador.
Hugo, sábado que vem ele taí pra você, tá?
Um beijo, Guta.
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
A Morte e o Facebook
Ontem aconteceu algo que eu nunca tinha vivido antes e não sabia como reagir.
Faleceu um amigo de Facebook.
Era alguém que eu nunca conheci pessoalmente.
Falávamos, esporadicamente, apenas pelo Face.
Não era próximo mas também não era distante.
Uma daquelas pessoas que frequentam os comentários dos seus amigos e você acaba adicionando na troca de risadas e posts curiosos.
Mas o que me chamou atenção é que na hora em que li sua morte no Facebook veio aquele choque igualzinho aos que a gente leva quando alguém conta a morte de uma pessoa que você conhece pessoalmente.
No primeiro segundo até duvidei.
Vinha rolando a timeline pra baixo, como de costume, lendo um post aqui e outro acolá, quando vi ao lado do nome da pessoa a frase que ela tinha morrido e quando seria o enterro.
Pisquei.
Seria uma brincadeira?
Não. Seria muito mau gosto.
E apesar de não ter tanto contato assim com a pessoa, piadinha boba e de mau gosto não eram, definitivamente, sua persona virtual.
Pelos comentários entendi que era o filho.
Postando no perfil do pai para que todos seus amigos virtuais soubessem.
Aí veio o desconforto.
O que dizer?
Não conhecia a família.
Aliás, nem a própria pessoa que havia morrido.
Só sabia o nome.
Nem a cidade onde morava eu ao certo sabia.
Pelos posts sempre imaginei que fosse alguma cidade no exterior, mas nem isso eu saberia dizer com certeza.
Nem idade, nem cidadania, por causa dos posts em línguas diferentes, nem nada.
Aliás, nem sei dizer ao certo como e nos comentários de qual amigo em comum nosso bate-papo começou.
Mas é isso que eu mais admiro nas redes sociais.
Conversar com pessoas pelo simples prazer da conversa.
Independentemente de qualquer condicionamento e pré-conceitos sociais.
Não sabia ao certo quem era, nem qual sua história.
Só lembro das palavras sempre educadas e generosas.
Lembro que sempre que eu postava minhas infindáveis reclamações de aeroportos, ele sempre mandava comentários solidários.
Eu ria e brincava que sempre lembrava dele nos momentos de raiva nas viagens.
Piada de rede social.
Nossa última conversa acho que foi sobre Fernando Pessoa.
Mas e aí, quando morre alguém assim, de quem você gosta muito na rede social mas não tem a menor intimidade presencial, fazemos o quê?
Acabei deixando lá no post um comentário simples dizendo à família apenas que apesar de nunca tê-lo conhecido pessoalmente ficava o meu sentimento de tristeza e solidariedade aos parentes.
Foi estranho.
Assim como nada sabia da vida também não soube da morte.
Não sei como ele morreu, se estava doente ou se foi algo súbito.
Só hoje, para escrever esse post, fui lá na página dele e li a carta que o filho escreveu.
Ali, por um único post, soube, enfim, de toda a sua vida.
Riquíssima.
Daquelas vidas bem vividas que a gente percebe na generosidade da conversa, das palavras interessantes - e sempre amáveis.
Acho que nunca tinha perdido alguém assim.
Tão distante e de certa forma tão próximo.
Lembro que uma vez morreu uma pessoa que constava da lista de contatos do meu antigo e-mail.
Sempre que eu percorria a lista e via o nome pensava o que fazer.
O que a gente faz?
Deleta o nome de um morto da lista?
Nunca tive coragem.
Sempre me pareceu indelicado e duro demais.
Mas sempre doía um pouco ver aquele e-mail lá parado, inativo.
Hoje eu não uso mais a conta e não passo mais por esse desconforto.
O ´problema´ desapareceu sem que eu tivesse, necessariamente, que tomar uma decisão.
No Facebook a vida segue de outra maneira.
A única coisa que sei é que vou sentir falta dos posts carinhosos que ele volta e meia mandava nas minhas constantes viagens.
Amigos virtuais também deixam saudades.
Faleceu um amigo de Facebook.
Era alguém que eu nunca conheci pessoalmente.
Falávamos, esporadicamente, apenas pelo Face.
Não era próximo mas também não era distante.
Uma daquelas pessoas que frequentam os comentários dos seus amigos e você acaba adicionando na troca de risadas e posts curiosos.
Mas o que me chamou atenção é que na hora em que li sua morte no Facebook veio aquele choque igualzinho aos que a gente leva quando alguém conta a morte de uma pessoa que você conhece pessoalmente.
No primeiro segundo até duvidei.
Vinha rolando a timeline pra baixo, como de costume, lendo um post aqui e outro acolá, quando vi ao lado do nome da pessoa a frase que ela tinha morrido e quando seria o enterro.
Pisquei.
Seria uma brincadeira?
Não. Seria muito mau gosto.
E apesar de não ter tanto contato assim com a pessoa, piadinha boba e de mau gosto não eram, definitivamente, sua persona virtual.
Pelos comentários entendi que era o filho.
Postando no perfil do pai para que todos seus amigos virtuais soubessem.
Aí veio o desconforto.
O que dizer?
Não conhecia a família.
Aliás, nem a própria pessoa que havia morrido.
Só sabia o nome.
Nem a cidade onde morava eu ao certo sabia.
Pelos posts sempre imaginei que fosse alguma cidade no exterior, mas nem isso eu saberia dizer com certeza.
Nem idade, nem cidadania, por causa dos posts em línguas diferentes, nem nada.
Aliás, nem sei dizer ao certo como e nos comentários de qual amigo em comum nosso bate-papo começou.
Mas é isso que eu mais admiro nas redes sociais.
Conversar com pessoas pelo simples prazer da conversa.
Independentemente de qualquer condicionamento e pré-conceitos sociais.
Não sabia ao certo quem era, nem qual sua história.
Só lembro das palavras sempre educadas e generosas.
Lembro que sempre que eu postava minhas infindáveis reclamações de aeroportos, ele sempre mandava comentários solidários.
Eu ria e brincava que sempre lembrava dele nos momentos de raiva nas viagens.
Piada de rede social.
Nossa última conversa acho que foi sobre Fernando Pessoa.
Mas e aí, quando morre alguém assim, de quem você gosta muito na rede social mas não tem a menor intimidade presencial, fazemos o quê?
Acabei deixando lá no post um comentário simples dizendo à família apenas que apesar de nunca tê-lo conhecido pessoalmente ficava o meu sentimento de tristeza e solidariedade aos parentes.
Foi estranho.
Assim como nada sabia da vida também não soube da morte.
Não sei como ele morreu, se estava doente ou se foi algo súbito.
Só hoje, para escrever esse post, fui lá na página dele e li a carta que o filho escreveu.
Ali, por um único post, soube, enfim, de toda a sua vida.
Riquíssima.
Daquelas vidas bem vividas que a gente percebe na generosidade da conversa, das palavras interessantes - e sempre amáveis.
Acho que nunca tinha perdido alguém assim.
Tão distante e de certa forma tão próximo.
Lembro que uma vez morreu uma pessoa que constava da lista de contatos do meu antigo e-mail.
Sempre que eu percorria a lista e via o nome pensava o que fazer.
O que a gente faz?
Deleta o nome de um morto da lista?
Nunca tive coragem.
Sempre me pareceu indelicado e duro demais.
Mas sempre doía um pouco ver aquele e-mail lá parado, inativo.
Hoje eu não uso mais a conta e não passo mais por esse desconforto.
O ´problema´ desapareceu sem que eu tivesse, necessariamente, que tomar uma decisão.
No Facebook a vida segue de outra maneira.
A única coisa que sei é que vou sentir falta dos posts carinhosos que ele volta e meia mandava nas minhas constantes viagens.
Amigos virtuais também deixam saudades.
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
E Os Celulares?
Vão muito bem obrigada.
Segundo a mesma UIT - do post abaixo - já há 5,28 bilhões de usuários de celulares no mundo.
Se somos 6,8 bilhões de pessoas... façam as contas.
Em 2000 eram 500 milhões.
Em 2009, 4,66 bilhões.
Aqui no Brasil a Anatel diz que existem 202,94 milhões de linhas de celular.
Segundo o IBGE, o país tem 190,7 milhões de habitantes.
Sendo assim...
É.
O Brasil tem mais linhas de celular do que habitantes.
Alô Você!
P.S. Do total das linhas no país, 167 milhões [e uns quebrados - num total de 82,34%] são pré-pagos.
Apenas 35,8 milhões [17,66%] são pós-pagos.
Segundo a mesma UIT - do post abaixo - já há 5,28 bilhões de usuários de celulares no mundo.
Se somos 6,8 bilhões de pessoas... façam as contas.
Em 2000 eram 500 milhões.
Em 2009, 4,66 bilhões.
Aqui no Brasil a Anatel diz que existem 202,94 milhões de linhas de celular.
Segundo o IBGE, o país tem 190,7 milhões de habitantes.
Sendo assim...
É.
O Brasil tem mais linhas de celular do que habitantes.
Alô Você!
P.S. Do total das linhas no país, 167 milhões [e uns quebrados - num total de 82,34%] são pré-pagos.
Apenas 35,8 milhões [17,66%] são pós-pagos.
A Web Em Números
A UIT - União Internacional de Telecomunicações - órgão ligado à ONU divulgou hoje.
Já somos 2 bilhões de pessoas usando a internet no mundo.
Parece muito.
E é muito.
Mas ainda é pouco.
Bem pouco.
Apenas 30% da população mundial - calculada atualmente em 6,8 bilhões de pessoas [alguém sabe quando chegaremos a 7?].
Para quem é bom de progressão geométrica lá vai.
Em 2000 éramos 250 milhões.
Em 2009, 1,86 bilhões.
E no Brasil?
Aqui são 41 milhões de usuários ativos.
E o que vem a ser um usuário ativo?
Para o Ibope Nielsen Online é quem usa a rede pelo menos uma vez por mês - seja de casa seja do trabalho.
Já somos 2 bilhões de pessoas usando a internet no mundo.
Parece muito.
E é muito.
Mas ainda é pouco.
Bem pouco.
Apenas 30% da população mundial - calculada atualmente em 6,8 bilhões de pessoas [alguém sabe quando chegaremos a 7?].
Para quem é bom de progressão geométrica lá vai.
Em 2000 éramos 250 milhões.
Em 2009, 1,86 bilhões.
E no Brasil?
Aqui são 41 milhões de usuários ativos.
E o que vem a ser um usuário ativo?
Para o Ibope Nielsen Online é quem usa a rede pelo menos uma vez por mês - seja de casa seja do trabalho.
Long Time No See
E pensar que eu voltei a Portugal e não bloguei.
Chuif!
Em dezembro voltei ao meu querido Portugal e fiquei usando na viagem toda a câmera do iPhone - o 4 - que Papai Noel trouxe pra mim no dia 24 de dezembro #finalmenteheinbomvelhinho #falasério.
E lá se foram todas as fotos em tempo real para o Facebook.
E pro Twitter.
E agora ainda tem o Instagr.am para roubar as fotos do blog.
Bom, tá tudo lá.
Chuif!
Em dezembro voltei ao meu querido Portugal e fiquei usando na viagem toda a câmera do iPhone - o 4 - que Papai Noel trouxe pra mim no dia 24 de dezembro #finalmenteheinbomvelhinho #falasério.
E lá se foram todas as fotos em tempo real para o Facebook.
E pro Twitter.
E agora ainda tem o Instagr.am para roubar as fotos do blog.
Bom, tá tudo lá.
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