Uma e meia da manhã em NY.
Eu e três amigos estamos na Apple 24hrs do Central Park.
Viemos andando de Times Square depois de uma pizza.
E eu 15 quadras me preparando para mais um encontro com o iPhone.
Ontem não tive tempo de blogar mas estive na Apple do Soho.
Estou começando a me habituar a entrar nas Apples e sair sem ele.
Um duro aprendizado.
Um motorista brasileiro descolado até agitou um indiano que hackeia e desbloqueia.
Mas não me apeteceu assim.
Queria um legalizado, tudo certinho, e que funcionasse no Brasil.
Aliás, uma coisa estranha.
Um casal de amigos brasileiros me conta que para comprar o iPhone é preciso apresentar nome e ID.
Muito estranho na terra onde só pedem ID pra checar cartão de crédito.
E mais, acrescenta o casal, pra ter iPhone aqui é preciso contratar um plano de dois anos (!!!) da AT&T.
Muito estranho.
Primeiro porque na America venda casada é proibida.
E segundo que nenhum consumidor americano, nascido e criado no berço esplêndido da concorrência, aceita com bons olhos ficar dois anos preso a uma operadora.
Que dirá à AT&T.
quinta-feira, 13 de setembro de 2007
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