domingo, 26 de abril de 2009

With A Little Help From ... Henry Jenkins

Henry Jenkins é o cara chamado de O Novo McLuhan.
Well.
Se ainda existisse uma só aldeia global, eu até concordaria.
Como a 'global village' está de cara nova, digo apenas que Henry Jenkins é um dos novos McLuhans.
Um cara importante pacas.
Seu trabalho mais conhecido é Cultura da Convergência.
Que só chegou ao Brasil em 2008.
Meio tarde.
Em 2006 não havia nos EUA um só executivo de mídia, brodcast, entretenimento, whatever digital, que não tivesse o livro sobre a mesa de trabalho [na época da aldeia era na cabeceira, né? pois é. agora o que conta é mostrar no trabalho o quanto você está, ui, updated].
Pois bem.
Henry Jenkins tem um blog que é leitura obrigatória.
Seu último post foi sobre ... Susan Boyle.
Vale a pena ler.
Jenkins reflete sobre o que significa o fenômeno SB e os mais de 100 milhões de acessos à ela no YouTube.
Tagueio [se liga, reforma!] aqui apenas alguns dos conceitos.
Vejamos.

* SB é a nova rainha tanto do broadcast quanto da mídia participativa.
* SB é o mais espetacular exemplo de spreadability [propagação, difusão] que já vimos até agora.
* SB teve mais de 100 milhões de acessos [como o post é do dia 24 passado, no artigo ele trabalha com 85.2 milhões. número ultrapassado no sábado]
* Só para termos uma ideia do tamanho da coisa ele lembra alguns buzzes anteriores. O vídeo de Tina Fey imitando Sarah Palin teve 34.2 milhões de acessos, enquanto o discurso do Obama na noite da vitória teve 18.5 milhões.
* Na Wikipedia a página de SB teve mais de 500 mil visitas em menos de uma semana.
* No Facebook [hoje vi no twitter alguém chamando o FB de Alfacebook, sei lá porque rolei de tanto rir], a comunidade SB já tem mais de 1 milhão de pessoas.
* Mas o que eu mais gostei de ler no post de Jenkins foi a comparação com a final 2008 de American Idol, a versão americana do concurso de Boyle. 32 milhões de telespectadores. Ou seja, apenas um terço do número de acessos do YouTube. Ô-ôu!
* Ao contrário do que todo mundo está escrevendo, Jenkins não acredita que SB foi um "viral". Ela não ganhou circulação através do que se convenciona chamar de "infecção" e "contágio".
* Mas qual é, afinal, a diferença entre "viral" e "spreadable" mídia.
* "Spreadable" tem a ver com a ação consciente dos indivíduos.
* No modelo "viral", ninguém está no controle.
* No modelo "spreadable" [propagação], as coisas se espalham porque as pessoas decidem propagá-las por alguma razão específica [cada um a sua]. Por isso para entender a diferença é necessário entender O QUE motiva a decisão do indivíduo e o que facilita a circulação.
* Claro que a pós-aparição dela em outros programas de TV, como Good Morning America, Tonight Show etc também interfere nos números do YouTube. Ou seja, convergência cultural [bingo! #falei primeiro]
* SB viajou tão longe e tão rápido porque, bem, porque hoje temos YouTube, rede sociais e, sim, o Twitter.
* Voltando à questão, o que faz alguém passar adiante um vídeo? O senso de descoberta? Antecipar para o outro algo que ele provavelmente ainda não tenha visto?
* SB foi tão longe na rede porque, entre outros fatores, não estava disponível na TV.
Quem viu no Reino Unido, viu. Quem não viu ... não tinha como ver. A não ser no YouTube. Ou seja, os fãs descobriram SB antes das emissoras de TV.
* Sem falar no fato de como está cada vez mais fácil distribuir conteúdo. Podemos mandar links, embutir vídeos em nossos blogs. Ou seja, há uma fartura de infra-estrutura para ajudar.
* Daí Henry Jenkins passa para o Twitter. Sim, sempre ele. Segundo Jenkins, os tuiteiros fizeram o que sempre fazem => tuitaram. E dá-lhe link reduzido.
* E cada um foi, seja em qual meio, passando SB adiante, por alguma razão particular sua específica. Traduzindo. Pessoas diferentes propagaram SB por razões diferentes.
O USA Today apostou numas tags psicanalíticas: Vingança ... Surpresa ... Culpa ... Vergonha ... Psicologia ... Esperança ... Distração ... Poder ... Autenticidade ... Consolo.
* Não importa identificar uma só razão pela qual uma pessoa compartilhou SB. Muitas vezes uma mesma pessoa distribui o mesmo conteúdo de maneiras diferentes. Jenkins, por exemplo, mandou o link de SB à sua esposa via e-mail com um recadinho carinhoso. Para outro amigo escreveu outra coisa. No Twitter e no Facebook foram outras colocações.
* E assim lá foi SB link a link ganhando forma de conversação em nosso mundo físico.
Cada grupo se apropriando dela de diferentes maneiras. Cientistas falaram sobre como alguém com o corpo dela podia produzir aquele tipo de voz. Cantores de karaokê discutiram as técnicas vocais. Fãs de reality-shows discutiram sobre como ela jamais poderia participar do American Idol porque a excluiriam em função da idade.
* Ou seja. SB circulou desta maneira porque ela representa diferentes significados para diferentes pessoas.
* E nós aqui discutindo como ela se propagou tão forte e tão rápido...
* Pois é.

O post de Jenkins vai mais longe.
É interessante.
Para ler na íntegra acesse aqui.

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Twittando Pra Lá De Bagdá

O trocadilho, vou logo avisando, não é meu.
É da Rosana Hermann [@rosana] no Twitter.
Se refere à delegação de executivos de novas mídias que o governo Obama levou ao Iraque para, digamos, estudar como a tecnologia digital pode ajudar a reconstruir o país.
Pois estão lá Jack Dorsey [@jack] - um dos fundadores do Twitter - e executivos de empresas como Google, YouTube, AT&T, Automattic Inc. [donos do Wordpress] e por aí vai.
A foto acima, por exemplo, foi twittada [ou twitpicada pra quem é do ramo] por Jack.
São os execs numa reunião na combalida Universidade de Bagdá.
Jack vem twittando a rodo e postando fotos muito legais do dia-a-dia da cidade.
Claro que eles acabam meio confinados no mar de insegurança que toma conta de Bagdá.
Já imaginou um atentado contra as Mentes Brilhantes do Vale do Silício?
Nem me fala.
Guiados pelo pessoal do Departamento de Estado, eles circulam sob intensa proteção militar, usando até capacetes e coletes à prova de bala.
Mas no meio do medo conseguem ver algo aqui e acolá.
O encontro com repórteres - não, graças a Deus, ninguém tacou sapato na cara de ninguém - foi na Embaixada Americana.
Um dos lugares mais fortificados do planeta.
Mas vamos ao drama.
Como oferecer tecnologia digital à uma população arrasada por duas grandes guerras e a ditadura do calibre de um Saddam Enforcado Hussein?
Os iraquianos não têm nem, coitados, eletricidade com segurança.
Milhões nem acesso à água potável têm.
Internet?
Xi. O que é isso, mesmo?
Apenas 5% da população de 28 milhões de pessoas têm algum acesso à rede.
Mas, tchanram...
Jack Dorsey sacou rápido.
85% dos iraquianos usam celular!
Sendo assim, em breve poderão Twittar mais {ai ai, uma vez CEO sempre CEO} e tomar de assalto [brincadeira, gente, é só modo de escrever] as redes sociais.
Por isso tem gente que acha que é possível que o Iraque ultrapasse a fase desktop e vá direto all mobile.
Vai ser um case.
Mas no Iraque nada me surpreende.
Afinal estamos falando de um povo destinado a fazer história.

Tem mais sobre a viagem dos gringos no L.A. Times.
E para quem quiser acompanhar o dia-a-dia digital dos iraquianos recomendo hoje e sempre Salam Pax, o Blogueiro de Bagdá.
Salam ficou conhecido em todo o mundo ao cobrir do ponto de vista dos jovens uma Bagdá destroçada pelos horrores de Saddam e da Guerra.
No Twitter ele é @salam
Vale a pena.

terça-feira, 21 de abril de 2009

sábado, 18 de abril de 2009

Why

Obama sempre vai ser My Man.
Vejamos a lista de seus programas favoritos na TV.
* Bob Esponja - assiste com a caçula, Natasha
* Hannah Montana - assiste com a filha mais velha, Malia
* Sportscenter - o cara adora basquete. assiste sempre antes de dormir o jornal da ESPN
* The Wire - série clássica HBO
E finalmente a razão pela qual Obama é o Melhor Presidente de Todos Os Tempos
* Entourage - ele chega a atrasar reuniões para não perder
Como diz o Politico, é um presidente HBO!

As 10 Marcas Mais Poderosas do Mundo

A lista é da Millward Brown, consultoria americana.
Se baseia em finanças e no sentimento do consumidor.
O ranking, na verdade, é das 100.
Referente à 2008.
Deixo aqui as 10 primeiras.

1. Google - pra quem fez 10 aninhos em setembro passado, nada mal
2. General Electric - a.k.a GE, a rainha de Connecticut
3. Microsoft - vale 53 bilhões de dólares
4. Coca-Cola - essa já é mais velhinha (1885). se chamava Pemberton's French Wine Coca
5. China Mobile - maior operadora de celular do mundo. 296 milhões de clientes. of course, my horse
6. Marlboro - vixe, essa foi surpresa
7. Wal-Mart - maior varejista do mundo, maior empregadora privada, maior supermercadista, maior vendedor de brinquedos nos EUA, maior monte de coisas
8. Citigroup - não entendi nada daquele superlucro anunciado ontem, mas, enfim
9. IBM - até 2006 era a maior empresa de computador do mundo. mas aí foi ultrapassada pela HP. se bem que continua a maior empregadora de T.I. do mundo. vai fazer uma cloud no Brasil
10. Toyota - a maior montadora do mundo

sexta-feira, 17 de abril de 2009

MacMan

Share photos on twitter with Twitpic
Ok.
Eu já sabia.
Mas só para mostrar para vocês.
Ashton is a MacMan.
A foto foi tirada pela patroa.
Demi twittou hoje.
No dia em que entrará para a W.H. (WebHistory) como A Guerra da Rede de Mosquito da Malária.

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Infraero, Crise?

Leio no jornal que na contramão da humanidade, a Infraero regojiza.
Que crise o quê?
O aumento do tráfego aéreo - sou testemunha espacial - engordou o lucro líquido da empresa em 9,3% nos três primeiros meses de 2009.
Ou seja, no mesmo período em que empresas no mundo inteiro foram nocauteadas no segundo round da Primeira Crise UbberGlobalized do planeta.
E o que explica tamanha margem de sucesso de nossa prestadora brazuca?
Eficiência?
Qualidade na prestação de serviços?
Bom gerenciamento de crise?
Não posso imaginar.

domingo, 12 de abril de 2009

Quero Uma Nuvem Só Pra Mim

Cloud Computing.
Diz o Merrill Lynch que vai ser o negócio da hora.
Em cinco anos 12% do mercado mundial de software estará nas nuvens.
Eu, que sempre vivi com a cabeça lá mesmo, tô adorando.
E não é que vamos ter uma nuvem aqui em cima das nossas cabeças em São Paulo?
É que a IBM vai investir em 4 grandes centros de cloud computing no mundo.
São Paulo, Bangalore (na Índia), Seul e Hanói (esse mesmo, o do Vietnã).
Daí fiquei a pensar.
Se vamos ter uma nuvem são paulina é porque devemos ser mão-de-obra barata para nuvens.
E isso é um elogio.
Vindo do livre-mercado, claro.
Well.
Vamos ver.
Confesso que gostei.
Uma nuvem da IBM sobre nossas cabeças.
Ia ficar tão linda em cima da Ponte Estaiada.

Apple App Countdown

Buááá.
Eu quero!
Eu quero ganhar um iTunes Gift Card de 10.000 dólares!
Buááá.
Mas não vou.
Buááá.
É que o Brasil, nosso país de piratas, é claro que não está incluído na lista dos países onde vale a promoção da Apple.
Um bilhão de aplicativos baixados.
E falta pouco.
Neste momento em que digito, o countdown está em 943.467.387
943.469.731.
943.470.264.
Bah.
Nem dá para acompanhar.
Entra lá pra você ver => aqui.
Viu?
Pelo andar da carruagem é provável que quando você chegar a este post a promoção já tenha acabado.
Mas é assim ó.
Quem fizer parte dos países da lista entra lá no iTunes e baixa um aplicativo qualquer.
Pode ser pago ou de graça.
E tem que ter mais de 13 anos.
Se você não tem...
Bem.
Se você não tivesse 13 anos você não estaria nesse blog aqui de migrantes.
Rá.
Voltando à promoção.
Não adianta também ficar baixando loucamente só para aumentar as chances.
Só são permitidas 25 inscrições por conta no iTunes.
Aliás, o mais incrível.
Nem precisa baixar coisa alguma.
Se quiser concorrer sem baixar nada também pode.
aqui.
Só acho que os caras da Apple calcularam animados demais.
A promoção iria apenas até 10 de abril ou quando chegassem a 1 bilhão de Apps baixados.
O que viesse primeiro...
Bom, hoje é dia 12, certo?
Sei lá.
Só sei que o felizardo vai ganhar o prêmio que eu pedi a Deus.
10.000 dólares pra gastar no iTunes.
Buááá.
Parece que vem também um MacBook Pro de 17" + um iPod Touch de 32GB + uma Apple Time Capsule.
13 mil e 746 dólares no total.
Nada mal.
Mas pra ser sincera, eu nem fazia questão dos outros prêmios.
O que eu queria mesmo era 10 mil dólares pra iTunear.
Suspiro.

sábado, 11 de abril de 2009

Não Vamos Falar

Da pane do Speedy a.k.a. Telefonica.
É que por um dos caprichos do destino sou refém do NET Vírtua.
Mas fica aqui meu post de solidariedade a todos que, de alguma maneira, penam na mão de empresas que não sabem não querem não se preparam para gerenciar crises.

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Vamos Falar De

Que tal livros?
Finalmente consegui abandonar o computador para ler algo em papel.
Culpa de Stephenie Meyer.
A mamãe mórmon da saga dos vampiros.
E atenção.
É Stephenie mesmo.
Com "e" e não "a".
Atravessei com galhardia a saga Twilight.
4 livros.
Só o último, Breaking Dawn, tem 768 páginas.
Se eu gostei?
Olha, gostei.
Stephenie não é Anne Rice.
E Anne Rice já não era assim, digamos, um valor do texto literário.
O mérito de ambas é criar um universo.
Por isso, assim como no início dos anos 90 me dediquei à saga do vampiro Lestat, agora, no fim dos anos 2000, me dediquei à saga de Bella & Edward.
O que eu mais gostei foi entender como Stephenie acertou a mão.
Seus vampiros são pop.
Dão Google que nem nós.
Bella é a cara das gurias high-schoolers que acham que não pertencem mas soooo pertencem.
Se não fosse amiga dos vampiros, seria bruxa, estudaria em Hogwarts e iria hang out com Hermione, Rony e Harry.
Os lobisomens de Stephenie também são legais.
Vampiros e lobisomens ao redor de Seattle.
Gostei.

Mas.
Como sempre.
O problema é o filme.
Se em 1994 eu passei mal de raiva com o filme de Neil Jordan, 15 anos depois passei mal com a adaptação de Twilight.
Lá no século passado Tom Cruise não me convenceu.
Aliás, por Anne Rice, Rutger Hauer seria Lestat.
Depois ela até aprovou Cruise.
Só ela.
Porque eu jamais aprovarei.
O Lestat dos meus livros nunca foi aquela insossidão [inventei agora, reforma] de Tom Cruise.
Brad Pitt, então, conseguiu fazer o pior Louis que alguém conseguiria fazer.
Kirsten Dunst fez uma Claudia razoável.
Eu e zilhares de fãs sempre sonhamos com Christina Ricci, que chegou até a fazer testes e quase foi escolhida.
Mas nada se compara à raiva que passei quando vi Antonio Banderas destruir meu vampiro preferido de todos os tempos.
Armand.
Armand sempre foi meu personagem predileto de toda a saga Lestat.
O imaginava como nas palavras de Anne Rice.
Um vampiro sábio que atravessava o tempo.
Até aparecer na tela aquele Antonio Banderas ridículo ... de perucão!
Meu mundo caiu.
Banderas conseguiu a maior mistura de inexpressividade com pateticidade [isso existe, reforma?] que alguém já conseguiu imputar a um personagem.
Só não chorei porque guardo minhas lágrimas para a tristeza e não para o ódio.
Mas desde o dia em que aquele perucado [afe] apareceu à minha frente caíram Armand e meu encanto pela saga.
Não dava para cultuar um Armand tão ridículo.
Anos depois Anne Rice veio ao Brasil, conhecer o Teatro Municipal, no Rio, para escrever uma passagem num dos livros.
Mas nada me levou de volta ao seu mundo.
E Antonio Banderas entrou para minha lista negra.
Tomei tanto pavor da criatura que devo ser a única pessoa sobre a face da Terra a não se comover com a cara de idiota do Gato de Botas do Shrek.
Não pelo desenho em si, porque o Gato é fofo.
Mas só de ouvir a voz de Banderas passo mal.
Lixo.
Em Shrek meu mundo é o burro.
Donkey rules.

Bem.
2009.
Banderas, Cruise e Pitt ficaram para trás.
Estou eu lá encantada com Bella, Edward, os Cullen, Forks, a cidadezinha onde eu até gostaria de morar, ser amiga do Jacob e tal, quando me aparece o filme.
Produção de Guy Oseary, o homem da Madonna e da Michelle Alves.
Eu, assim como a teenarada do mundo inteiro, na maior ansiedade.
E eis que surge na tela o pior. casting. ever.
Aí não dá.
Por que diabos as duas últimas grandes sagas de vampiros mereceram filmes tão ruins?
Maldição.
Destino.
Quando vi Robert Pattinson de Edward Cullen passei mal.
Como há 15 anos, de raiva.
Perto de Pattinson, não é que Banderas até atuou?
Pattinson é ruim demais.
E arrastou Edward, no cinema, para o túmulo.
E não é só ele.
O casting todo é um equívoco.
Kristen Stewart até que não é de todo horrorosa.
Não é a Bella que eu sonhei.
Mas, bem, enfim, nunca é.
Passaria.
Se o restante do elenco não fosse constrangedoramente péssimo.
De todos, só Ashley Greene e Billy Burke ainda se salvam na pele de Alice Cullen & Charlie Swan.
Carlisle, Esme, personagens tão legais criados por Stephenie, todos foram parar no lixo na versão para cinema.
E o pior é que já estão gravando o segundo, New Moon.
E já tem diretor escalado para o terceiro, Eclipse.

Vai ser duro de aturar.
Nem quero ver gravações no Brasil.
Será que eles vêm para cá, como fez Anne Rice lá atrás?
Duvido.
Serão uma ilha e uma floresta amazônica hollywoodescas com atores falando aquele português de cinema que a gente conhece .
O problema de Twilight no cinema é que como se não bastassem atores ruins, direção pífia, ainda temos os efeitos especiais mais constrangedores da década.
O que vem a ser Bella e Edward voando em cena?
Barbaridade.
Constrangedor.
O jogo de beisebol também deixou muito a desejar.
Tudo bem que Stephenie deu assim, digamos, uma copiada no quadribol mais famoso do mundo.
Nada, em minha nada parcial opinião, jamais superará uma partida de Quadribol em Hogwarts.
J.K. Rowling é mestre.
Imitadores sempre ficarão uma categoria abaixo.
Mas o beisebol de Twilight, o filme, deixa muitíssimo a desejar.
Suspiro desanimado.
Tudo bem, vamos lá.
A vida segue.
Meus vampiros teens também.
Desta vez não será um equívoco de Hollywood o que vai me afastar do universo de Forks.
Vou tentar ler os outros e futuros livros de Stephenie.
Talvez até retome Anne Rice.
E só isso já fez valer a viagem Twilight.
Se valer a regra, quem sabe daqui a 15 anos alguém não cria outro clã de vampiros.
E finalmente Hollywood não faz um filme pop-blockbuster-vamp que preste?

Pois É

Hoje a culpa não é da Infraero nem da companhia aérea.
Nossa Senhora do Teto ainda não acordou.
E eu continuo plantada no embarque de Congonhas.
Mas.
Alvíssaras.
Lembra da fila de 12 [ou 14] pessoas que sempre me irrita?
Pois é.
Hoje, graças à ausência de Nossa Senhora [Joinville também está sem teto], descobri que a fila se transforma.
A partir das seis da manhã ela vira 2 filas de 6!
Não é uma boa notícia?
Que se dane quem embarca antes das 6h.
Para que abrir mais um caixa?
Mesmo que haja demanda, cliente e consumo.
Quem embarca antes das 6h que se lixe.
Continuarei reclamando.
Mas folgo em saber que quem viaja depois das 6h enfrenta fila menor.

Jurei

Que não ia falar mal de Congonhas hoje.
Sim, claro.
Estou aqui.
Não.
Continua cheio.
As filas hoje estão menos indecentes.
Para desembarcar só dupla.
No check-in eletrônico, civilidade.
Assim como nas outras filas.
Só a do café é a de sempre.
12 pessoas.
Aliás.
Acho que hoje entendi como as pessoas passam a sofrer de T.O.C.
É irresistível contar quantas pessoas estão sempre nessa mesma fila.
Até porque já repararam que são sempre 12 ou 14?
Como pode?
Hoje até contei de novo pra confirmar.
12.
[e assim vai nascendo um novo transtorno]
Engraçado, né?
A ineficiência também tem padrões.
Mas, bem.
Voltando à proposta inicial.
Não era para falar de Congonhas e sabe lá Deus quantos caracteres já foram.
Ok, não vou contar.
Se fosse no Twitter aparecia, né?
Ah, também é para não falar de Twitter.
Para não ser acusada de ser uma pessoa bitemática [ui, reforma?]
Bem.
Se não for para falar nem de Congonhas nem de Twitter, vamos falar de...
Hum.
Ahn.
É.
Putz.
Vou pensar algo e volto já.
Afinal, não são nem seis horas da manhã ainda.

sexta-feira, 3 de abril de 2009

6 Downloads Por Segundo

Que tal?
É a média de downloads do aplicativo do Skype lançado na terça.
Em dois dias, mais de 1 milhão de downloads.
E a você, Blackberrer, eu repito.
Não fique triste.
Em maio usuários do Bold e do Curve vão ter uma versão, tá?
[re re vingança da maçã]

quarta-feira, 1 de abril de 2009

A Companhia Aérea

Acaba de anunciar uma nova metodologia para o embarque.
Eu até acreditaria que isso é para melhorar a qualidade da operação caso o embarque tivesse começado na hora certa.
Caso a companhia botasse sua tripulação dentro do avião no horário em que ela nos obriga a embarcar.
Caso a companhia fosse reconhecida pelo seu compromisso de servir bem o cliente.

Congonhas

Suspiro.
Acho que é só dar copy & paste no último post.
Nem sei porque me dou ao trabalho.
As diferenças são mínimas.
Fila dupla em vez de tripla.
Fila pequena no check-in eletrônico.
Sem fila na fila da identificação do check-in eletrônico.
Na do café, 12 em vez de 14 pessoas à espera de um lanche de poucas opções.
Mas hoje o retrato do descaso foi o tamanho das filas do check-in convencional.
O processo deve ser medieval - caso tivéssemos tido aviões na Idade Média.
Porque nada justifica o tamanho da fila do check-in da Varig/Gol hoje às cinco e meia da manhã.
Era fila de feriado.
E estamos numa quarta-feira normal, como todas as outras de todas as semanas.
A fila da TAM também era assustadora.
Acredito que as pessoas esperaram de 40 a 50 minutos.
Iluminismo Já!