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Como já contei aqui, ao contrário de muitos dos meus amigos listados na coluna 'A Primeira Vez', não tenho nenhum registro na memória da primeira vez em que usei a internet.
Não lembro sequer se foi em casa ou no trabalho.
Mas uma coisa lembrarei para sempre.
A primeira vez em que vi um iPhone.
E para que futuramente a memória não traia os fatos, faço questão de registrar em cartório virtual.
'Nesta segunda-feira, em Nova York, na Apple Store do Central Park, horário local 10:22 pm, conheci o iPhone'.
É tudo que eu imaginava e muito mais.
Muito mais bonito.
Muito mais leve.
Muito mais fácil.
Eu já vinha preparada para o primeiro contato.
Hoje à tarde, um amigo brasileiro, que também teve nesta segunda a primeira oportunidade de ver o iPhone de perto, contou a vontade que dá de comprar um na hora.
Nem que seja para 'enfeitar', como ficamos brincando.
Segundo ele, num impulso, quase que ele compra um pra ele e outro pra mulher.
Eu e Daniel, que me acompanhou na aventura, nos limitamos a ficar olhando embevecidos.
Por motivo de impropriedade não posso reproduzir aqui as primeiras palavras dele ao manusear o Iphone.
Eu só queria ligar pra alguém.
Dizer 'hello'.
E fiquei pensando.
A vantagem de ver um iPhone de perto é que não dá mais vontade de ter qualquer outro aparelho.
Resignada, suspirei, peguei meu velho Motorola encostado no balcão e fui ver as outras mini-maravilhas da loja.
Um comentário:
Caraca. muié, vc é a veradeira migrante digital!!!!!!!! Vc posta tantas coisas que nem dá tempo de comentar! Divirta-se aí!!!! bjs
Marcus Veras
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