Com foto exclusiva para o Migrante, apresento o iPod de Ana Cláudia Paixão, minha primeira amiga iPodManiac.
iPod: 30 GB
Este é o meu segundo.
O primeiro foi o modelo do U2, mas infelizmente ele jaz mortinho em algum recycle center da Apple.
Assumo que fui cheap e não quis o de 80GB ...
Músicas: Liberei espaço recentemente, por isso tenho menos músicas.
No momento estou com 3.867, mas até o final do dia deve aumentar um pouco ...
Fotos: 793
Vídeos: 23
Todos escolhidos pelo meu sobrinho, Bernardo.
Listas: No momento, 65, mas vivo apagando e recriando porque são meu vício/hobby.
A preferida dos últimos tempos tem sido Frank 'Ultimate' (105 'best of' Sinatra).
Adição mais recente: Lily Allen cantando o cover do Keane "Everybody changes"; "All the Lost Souls", de James Blunt; She Wants It, 50 Cent e Timberlake; Madonna, The Beat Goes On.
Música mais ouvida: Como falei antes, não faz muito tempo que apaguei muita coisa, mas fui checar e descobri que é "Together We'll Live Forever", de Clint Mansell.
70 vezes.
Mas é pouco, achava que tivesse ouvido até mais vezes que isso.
Sobre a mais tocada: É a faixa que encerra o filme, ou melhor dizendo, a dos créditos do filme "A Fonte da Vida" (The Fountain).
Para fãs e não fãs: é uma trilha 'must have '.
Sobre Música: Meu iPod é a prova concreta do meu ecletismo porque tem da ópera ao samba, passando por forró ao heavy metal.
Mas se tivesse que definir o meu iPod diria que ele é mostly jazzie/pop.
Sou fissurada por trilhas sonoras incidentais (a Guta sabe bem disso e das minhas peregrinações para localizar trilhas raras), mas também adoro rock alternativo estilo The Cure e ouço muito música pop como Madonna (acho que é a artista que mais aparece no meu iPod porque além de todos os CDs tem os remixes de quase todos os sucessos mais recentes, ou seja ... um exagero.
Curiosidades menos conhecidas no meu iPod que ficam como sugestões: Stacey Kent (jazz) e Sara Bareilles (pop).
As duas valem a pena ...
sexta-feira, 28 de setembro de 2007
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Um comentário:
Isso! Isso! Chapolin!! Que legal! Diziam até que eles haviam morrido em um acidente de avião! Que grande figura! Um Renato Aragão do México, só que traduzido para 90 países. Legal, Guta.
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