quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

We Are All Made Of Stars

Cluster M13.
Uma das mais brilhantes e conhecidas concentrações de estrelas no céu do Hemisfério Norte.
No inverno, diz a Nasa, é fácil de achá-la na constelação de Hércules.
[eu, no céu, particularmente, só sei achar poucas coisas => Vênus, Marte, o Cruzeiro do Sul [o qual já mostrei para um alemão no Kruger, na África do Sul, e o cidadão passou a noite boquiaberto, tendo em vista que lá da Alemanha não dá para ver nunca o Cruzeiro, que é exclusivo nosso do Sul]. também sei achar duas constelações, a minha, a de Escorpião, porque, bem, tem o formato de um escorpião, e a de Libra porque, bem, é só um triângulo isósceles , ao lado da de Escorpião. por isso digo, o que é fácil para a Nasa pode não ser bem tão fácil assim para nós, mortais].
Voltando a M13 [parece coisa do serviço secreto inglês].
Diz a Nasa que dá para vê-la a olho nu até em céu escuro.
M13 é a casa de mais de 100 mil estrelas.
Está uns 25 mil anos-luz da gente.
É praticamente um engarrafamento de estrelas numa espécie de circunferência.
Estrelas que ficam pertinho umas das outras, tipo 150 anos-luz [mixaria].
Proximidade que vai fazer com que fiquem a vida inteira girando em torno de si mesmas na bolha.
De vez em quando batem umas nas outras.
E formam novas estrelinhas.
Azuis.
As vermelhas são as mais velhas.
Bota velhas nisso.
Anciãs.
Anciãs e frias.
Se expandiram e muito do seu diâmetro original.
As azuis, as novinhas, ainda estão quentinhas.
Clusters como o M13 contêm as estrelas mais antigas do Universo.
Muitas formadas antes mesmo da nossa Via Láctea.
Estudá-las nos leva a aprender a história da nossa galáxia.
Para chegar a esta imagem a Nasa reuniu material do Hubble registrado em quatro épocas.
Novembro de 1999.
Abril de 2000.
Agosto de 2005.
Abril de 2006.

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