Está tão ruim que foi parar até no The New York Times.
A audiência caiu 20% em um ano.
Como sempre arranjaram um bode expiatório.
No caso, dois.
Demitiram dois co-produtores executivos.
Como se fossem eles os responsáveis diretos pela atual confusão.
Para começar, os nove primeiros episódios foram escritos pelo criador, Tim Kring.
E demitir os caras não vai adiantar muito.
Até porque dos 25 epis previstos, os roteiristas já estão no vigésimo [oito já foram ao ar].
Dizem os fofoqueiros que o presidente da NBC, emissora que exibe Heroes, ficou furioso com uma reportagem de capa da Entertainment Weekly [minha revista favorita no biz] que falava mal pacas da atual temporada e dizia que, se continuar assim, a série deixará de ser um fenômeno da cultura pop [bem, pra mim nunca foi. Lost ainda vá lá, mas Heroes?].
E olha que para essa famigerada terceira temporada os caras ainda contrataram dois roteiristas de peso.
Rob Fresco, de Crossing Jordan.
E Mark Verheiden, da minha beloved Battlestar Galactica [qualquer um que nos faz acreditar na cylon Six é um bom roteirista].
Curiosidades.
Apenas oito milhões de pessoas assistem Heroes quando passa na TV.
Dois milhões assistem depois pelo Tivo.
É um dos maiores indíces de gravação de programa em Tivo da TV americana.
Sem falar também que Heroes é um dos programas mais assistidos no Hulu.com.
O que salva é que o seriado ainda é um sucesso em vários países.
Para ler a matéria do NYT, clique aqui.
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
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