quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Acordei

E Obama é presidente dos Estados Unidos.
Fico feliz.
Por vários motivos.
O primeiro é ver Sarah Palin muito longe da Casa Branca.
Onde espero que ela jamais bote os pés.
Palin é um acinte.
Um desrespeito à História.
Obama, vamos louvar, é o primeiro presidente negro dos EUA.
A filha de Martin Luther King diz que o pai ficaria orgulhoso.
Num país com feridas racistas tão profundas é um passo histórico.
Porque a América não se limita à colorida Nova Iorque.
NY, L.A., Miami, são ilhas de comportamento dentro de uma nação de mais de 300 milhões de habitantes.
Winsconsin, Ohio, Oregon, as Dakotas, Iowa, Montana, Kansas, Arizona, etc.
É onde a America mostra sua cara.
Onde bate mais forte o coração do país.
E as coisas são muito diferentes por lá.
Em nome da História desejo a Obama boa sorte.
Temo que sua administração não seja à altura de suas promessas.
Na campanha, disse ele, sua pauta para os primeiros 100 dias de governo seria:
1) Tirar as tropas do Iraque
2) Começar a reforma do combalido sistema de saúde pública americano
3) Iniciar um plano de energia
Também faço votos de que ele cumpra o que prometeu em relação à reforma da imigração.
Sobre a crise econômica, não faço idéia de como ele a administrará.
Tudo que sei é desejar a ele que esteja à altura da sua eleição.
Que não jogue fora toda a esperança que conseguiu reunir em seu nome.

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