Colin Powell tem
tantas medalhas para pendurar no peito que poderia ser enterrado por elas.
Foi ele o general que liderou a coalizão internacional na primeira Guerra do Golfo contra Saddam Hussein.
No primeiro governo W. foi o primeiro afro-americano a ocupar o cargo de Secretário de Estado.
Em 2003, sentou no Conselho de Segurança da Onu cheio de gráficos de fábricas de armas biológicas no Iraque que, mais tarde descobriu-se, nunca existiram.
Foi um desapontamento para a esquerda americana, que sempre pareceu esperar mais de um líder negro americano.
Colin Powell nasceu no Harlem, foi criado no South Bronx.
Tem medalha do Vietnã e uma da Rainha Elizabeth II, como cavaleiro honorário.
Em 10 anos, passou de coronel a general quatro estrelas.
Tem MBA.
Chegou ao mais alto cargo militar dos EUA.
Ontem estava num hotel em Singapura.
Um dia histórico para os Estados Unidos.
"Eu não tenho vergonha", disse ele.
"Todo mundo chorou."
"Minha família, minha mulher, minhas crianças, todo mundo."
O repórter da CNN perguntou.
"Durante algum momento do discurso da vitória de Obama o senhor pensou: "Poderia ter sido eu?"
"Não, nunca", respondeu.
"Eu fiz uma escolha há 14 anos [quando quase disputou a presidência contra Clinton] e nunca me arrependi. Foi a escolha certa para mim e para minha família.
Estou arrebatado por Barack Obama ter conseguido."
Para ver a entrevista de Colin Powell clique aqui
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
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