As irmãs Paixão voltaram ao Tim Festival do Rio, sábado à noite.
Ana Cláudia conta.
A faixa etária no sábado estava mais alta, não sei se é vantagem ou não, mas foi mais divertido.
Não choveu e a noite foi mágica.
Todo mundo arrumado, sorrindo, se divertindo.
Juliette Lewis agradou aos marmanjos por usar pouca roupa, gritar muito e ... enfim, posar como roqueira. Esqueceu de fazer música, mas isso parece ser detalhe ...
The Killers, para fãs, foi absolutamente perfeito.
A galera cantou tudo e eles estavam muito animados.
Tocaram todos os sucessos, mantiveram o pique e, ao me ver, concordo com a Cris (que mais uma vez foi 'atropelada' algumas vezes e a principal, quando os Killers entraram no palco ...): eles colocaram o Artic Monkeys no bolso.
Não vou julgar criatividade musical porque nenhuma das bandas tem.
Mas os Killers são mais melodiosos, profissionais de palco e se isso faz deles menos 'roqueiros', eu tenho as minhas dúvidas. Os críticos anti-sucesso pregam vida curta à banda ... eu acho que, pelo contrário, eles ainda vão longe ...
E o melhor absoluto da noite, meu ídolo, Craig Armstrong com o projeto Winona.
Levou o público a nirvana ... ainda tenho dificuldade de evitar clichês e encontrar melhores definições para a arte do maestro escocês.
Ele tem o melhor 'musical taste' do business.
Os arranjos de Moulin Rouge são obras primas, a trilha de Plunkett e McLeane é peçaa obrigatória entre CDs e a futura provável vencedora do Oscar, a trilha de Elizabeth: Golden Age é soberba.
Para citar apenas três coisinhas ...
O homem é um gênio.
Quem teve o privilégio de ouvi-lo pessoalmente por 50 minutos sabe do que estou falando ... foi mágico ...
Neneh Cherry veio em seguida e foi muito divertida.
Todo mundo se rendeu ao bom humor e à bela voz dela.
Só não aguentei para ficar para o DJ Malboro ... depois de Craig seria mais do que uma heresia pensar em tentar ...
domingo, 28 de outubro de 2007
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